Encontro que contou com a presença do Coletivo AbrAce, que da visibilidade às questões sobre assexualidade.
O evento foi sobre microagressões na perspectiva da sexualidade.
Mesa redonda com coletivo Abrace e com GT Grupo de Trabalho bi, pan e Poli da parada LGBTQIA+ de São Paulo, no qual foram discutidas microagressões, agressões sociais que muitas vezes são invisíveis e silenciosas, mas que afetam e destroem os indivíduos quanto a sua sexualidade e identidade de gênero.
Enfim, foi debatido comigo, o psicólogo Breno, o GT Grupos de Trabalhos Bi, Pan, Pole e o coletivo Abrace que fala da visibilidade da sexualidade.