Talyta Vespa – Universa
A adolescência da social media Gabriela Souza, de 26 anos, foi marcada pela insegurança: diferente dos amigos, que se empolgavam com a descoberta do sexo, transar nunca fez seus olhos brilharem. “Será que tenho algum problema?”, ela se perguntava o tempo todo. Até que, há dois anos, Gabriela foi apresentada ao termo assexual em uma rede social. “Antes de entender o que eu era, eu me cobrava muito, me forçava a entrar no padrão. Agora, finalmente, comecei a respeitar meus desejos”, conta.
A gaúcha conta que, mesmo após se descobrir assexual, uma condição em que a pessoa não tem vida sexual porque não tem o desejo, continua se relacionando majoritariamente com pessoas alossexuais, que é o nome designado a quem gosta de sexo. Ela aproveitou as experiências pessoais para gravar um vídeo explicando o que fazer se descobrir que o crush não é tão chegado em sexo assim. Spoiler: não é um problema.
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