Autores: Rivaldo Jesus Rodrigues e Alana Pimentel Florentino Ferreira
A coparentalidade vem como um novo modelo de família. Família esta, que será construída a partir do desejo em comum de duas pessoas em ter um filho sem a vontade de ter um relacionamento amoroso. Este novo formato traz a nova realidade das instituições familiares brasileiras que se tornam cada vez mais diversificadas.
Para a formação dessa relação sua base principal será o afeto e não o tradicional: casamento, casal (homem e mulher) e reprodução. Aqui os pais são cadastrados em sites e rede social especializado, e a partir daí se escolhem por suas afinidades e sonhos independentemente da idade, condições financeiras e escolhas sexuais.
No registro da criança poderá constar mais de um pai ou mãe, este é uma das características onde todos participam de forma direta na criação da criança, ficando vedada a participação somente para ser um reprodutor como exemplo ser uma barriga de aluguel.
A escolha do método de reprodução é decido por ambos sendo a reprodução assistida a mais escolhida, mas no qual, farão um contrato de geração de filhos para resguardar os direitos dessa futura criança.
Confira: http://repositorio.aee.edu.br/handle/aee/515