Jacqueline Elise – Universa
Dez anos atrás, a produtora de conteúdo Bryanna Nasck, 24, ainda se via como um garotinho gay. Entretanto, parecia que só reconhecer sua sexualidade não era o suficiente. Com o passar do tempo, ela notou que sua questão não era de orientação sexual (por quem ela se atraía), mas de identidade de gênero (quem ela era).
A história de Bryanna é parecida com a de muitas pessoas transgênero –que não se identificam com o gênero designado a elas no nascimento. Mas tem um diferencial: hoje, ela se define como uma mulher trans não binária. A não binariedade é quando alguém não se vê totalmente nem como homem nem como mulher. Mas, na prática, como é ser uma pessoa não binária?
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