Natália Eiras da Universa
“Amor é prosa. Sexo é poesia”, diz Rita Lee na música “Amor e Sexo”. A canção de 2003 discute o conceito de que nossa sexualidade está diretamente ligada às nossas afetividades. A discussão ganhou mais ressonância ao falarmos sobre assexualidade e abriu a possibilidade de que nem sempre precisamos ter atração sexual para nos apaixonar.
“Para algumas pessoas, a paixão se dá por características que nada tem a ver com gênero ou sexo, mas por características relacionadas ao indivíduo mesmo. É o jeito de falar, de tratar, o envolvimento. Existe uma série de fatores que, para muita gente, leva ao encantamento pelo outro”, fala o psicólogo Breno Rosostolato, especialista em estudos de gênero.
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